nunca haveria de dizer um sim.
e se houvesse de concordar com algo, que fosse com um não.
tudo porque desconhecia o que era ser e poder
e ir e não voltar.
e quando finalmente estivesse morto, no caixão despachado,
alguém veria um sim a crescer entre as unhas roídas - agora roxas -
e então cortaria suas mãos para plantar num quintal bonito, de terra fértil e boa,
com fartura de água e sol generoso.
Um comentário:
O que eu gosto em tu é que tu é mais relapsa com o teu blog do que eu com o meu. Aí, uma vez a cada respiração de Brahma (aquela lenga-lenga hindu, não aquela cerveja mequetrefe) tu me aparece com um texto desse...
Chêro, moça.
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